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O Coronavírus e as viagens no Peru

Informação atualizada regularmente sobre a propagação do coronavírus, como afeta o Peru e como você deve se preparar se planeja viajar pelo país.

Começamos a dizer que não tem razão para se preocupar com o coronavírus para os viajantes no Peru.

  1. Informação sobre o coronavírus
  2. Tem coronavírus no Peru?
  3. O que está fazendo o Peru com respeito ao coronavírus?
  4. Dica oficial da OMS sobre o vírus
  5. É perigoso viajar de avião?
  6. Como prevenir a propagação do vírus
  7. Como lavar as mãos corretamente?
  8. O que fazer se você entrar em contato com alguém com coronavírus
  9. O que fazer se contrair coronavírus
 

Informação sobre o coronavírus

 
  • O coronavirus é um tipo de vírus que começa com um resfriado comum até infecções respiratórias.
  • O coronavírus atual, cujo nome real é COVID-19 é um novo coronavírus, e é a primeira vez primeira vez que essa cadeia particular de vírus foi encontrada em humanos.
  • A Organização Mundial da Saúde (OMS) foi especificada que o risco do vírus baixo..
  • Os sintomas mais comuns são tosse, febre e dificuldade para respirar..
  • Outros sintomas são: fadiga, dor de garganta e dor de cabeça..
  • É uma doença viral que é transmitida através de gotas. Isso significa que você não tem que se preocupar pela contaminação do ar.
  • Você não contrai o vírus se não esteve em contato com alguém que não tem ou que seja portador.
 

Tem coronavírus no Peru?

 

Foi informado que já tem casos do coronavírus no Peru, mas as indicações são extremamente baixas. Veja as informações exatas aqui ou aqui.

coronavírus no peru - o coronavirus e as viagens no Peru

 

Que precauções o Peru está tomando para reduzir o risco do coronavírus?

 

As autoridades peruanas publicaram o orçamento oficial e o plano de ação implementado para tratar o vírus:

  1. Promovido pela saúde pública: orçamento de S/ 129,360 está dedicado ao desenvolvimento e capacitação do público sobre a melhor maneira para evitar contrair ou transmitir o vírus.
  2. Controle da enfermidade e investigação dos casos: orçamento de S/ 215,000 para treinamento do pessoal sobre monitoramento e identificação dos casos.
  3. Ajuda de laboratório: orçamento de S/ 174,200 para garantir os materiais necessários para o diagnóstico.
  4. Organização dos serviços de saúde: um grande orçamento de S/ 1,024,000, isso garante que tenha espaço para tratar os casos registrados de vírus. (O pressuposto inclui salas de isolamento e equipamento para o pessoal).
  5. Conscientização e comunicação dos riscos: disposto de um orçamento de S/ 1,529,040.
  6. Proteção do ambiente para a saúde dos trabalhadores: o orçamento é de S/ 605,000.

Foi instalado um hospital móvel no Aeroporto de Lima para avaliar as pessoas à medida que chegam, e é esperado que habilitem nove hospitais caso aumente o risco do vírus.

Você sabia: O Centro de Informação Turística na Avenida Jose Larco, 799 em Miraflores oferece informação gratuita para todos os viajantes ao Peru. Visite na Avenida José Larco, 799, Miraflores, está aberto de 9 am a 9 pm!

Resumindo, o Peru está tomando precauções para enfrentar qualquer propagação viral.

 

Dica oficial da Organização Mundial da Saúde sobre viagens

 

O conselho oficial da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que não há necessidade de interromper nenhum plano de viagem. Fato que no Peru os números de casos são tão baixos que provavelmente você pode estar mais seguro aqui que no seu país de origem.

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Preocupações comuns sobre as viagens de avião

 

O vírus NÃO é transmitido pelo ar e graças a ventilação especial nos aviões feitos para limpar e ventilar o ar, o transporte aéreo não deveria ser motivo de preocupação.

O vírus pode sobreviver nas superfícies por até 30 minutos e não pode contrair o vírus se não esteve em contato com alguém que tem ou que é portador.

 

Precauções pessoais que você pode tomar

 

O vírus é transmitido através de gotas, lave bem as mãos e siga o procedimento adequado ao tossir ou espirrar.

O correto é tossir ou espirrar cobrindo com um lenço descartável ou cotovelo. Você deve jogar fora o lenço imediatamente e lavar as mãos. Se você espirrar ou tossir na sua mão, também deve lavar as mãos.

Você também deve seguir as precauções adequadas de higiene dos alimentos. Antes de cozinhar deve lavar as mãos, lavar as verduras e os utensílios antes de usar, e ter certeza que todos os alimentos estão bem cozidos.

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O uso de máscaras é bem útil para as pessoas que já estão afetadas pela doença. Infelizmente, para quem não está infectado, as máscaras não funcionam para prevenir a propagação da infecção.

O conselho é evitar as compras compulsivas de material cirúrgico, como máscaras, e deixar disponíveis para quem necessite: pessoas infectadas com o vírus e pessoas que cuidam deles.

Lembre-se, o vírus é transmitido através de gotas, portanto, lavar as mãos ou usar álcool em gel é, na verdade, uma proteção mais efetiva.

 

Como lavar as mãos corretamente?

 

A principal recomendação é lavar as mãos com água e sabão por pelo menos 40 segundos. As mãos devem se esfregar entre os dedos separadamente, também as pontas dos dedos contra a palma da mão para lavar o interior das unhas. Esaa imagem mostra qual é a técnica correta para lavar as mãos.

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O que fazer se você entrar em contato com alguém com coronavírus

 

Lave as mãos e vigie sua saúde para detectar qualquer sintoma que possa aparecer. Se estiver realmente preocupado, trate de ficar em casa por no máximo 2 semanas. Se não for apresentado nenhum sintoma, está tudo bem. Se você começa a sentir febre e dificuldade para respirar, busque orientação médica.

 

O que fazer se você acha que foi infectado com o coronavírus

 

Se você apresenta sintomas de estar infectado com o coronavírus, ligue para seu centro médico. Eles deveriam lhe dar sugestão sobre o melhor lugar para lhe orientar. Em seguida pode colocar uma das máscaras para ir ao centro médico. Tente não tossir perto de ninguém e mantenha uma distância mínima de 2 metros de outras pessoas.

85% dos casos são leves e as pessoas podem se recuperar em casa. Tem pessoas que têm mais risco, como os anciãos ou as pessoas com problemas respiratórios.

Se dizem que seus sintomas são leves, porém duram mais de 2 semanas ou sente dificuldades para respirar, busque orientação médica novamente.

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